Grupos de Pesquisa

TEMPO – Grupo de Pesquisa sobre Ensino e Formação de Professores de Inglês

           Este grupo busca desenvolver estudos e reflexões na área de ensino e formação de professores de inglês e tem como referência teórica, principalmente, as contribuições advindas de dois campos: Educação e Linguística Aplicada. Ao abordar questões envolvendo o ensino e a formação de professores de inglês entendemos que as construções relacionadas à identidade docente bem como aos processos das práticas educativas e pedagógicas exigem um tempo de amadurecimento que, na maioria das vezes, ocorre de forma imprevisível e não linear. Da mesma forma, entendemos que alcançar a complexidade das atividades dos professores requer tempo para compreender como e por que tais escolhas são feitas e o que isso pode implicar em seu desenvolvimento. Entre os temas abordados pelo grupo estão: formação inicial e continuada de professores, identidade profissional, estágio supervisionado, emoções, crenças e agência de professores, competências formadoras, prática como componente curricular, ensino-aprendizagem de L1 e L2, ensino-aprendizagem de inglês para crianças, metodologias e abordagens de ensino. 

Coordenação: Professora Dra. Kelly Gaignoux

Colaboração: Professor Dr. Rafael de Souza  Timmermann (UFPA/FALEST); Professor Dr. Lucas Rodrigues Lopes (UFPA/FALE/CAMETÁ)

ELA – Grupo de Estudos em Linguística Aplicada na Amazônia

       O grupo dedica-se à pesquisa, ao desenvolvimento, à extensão, à formação de recursos humanos e à prestação de serviços no campo da Linguística Aplicada e sua interface com os Estudos da Tradução, reunindo professores, pesquisadores, discentes e servidores técnico-administrativos da Universidade Federal do Pará (UFPA) interessados no desenvolvimento dos estudos linguísticos e Tradutórios em suas possíveis aplicações a diversos problemas e objetivos de caráter científico, educacional, cultural, artístico, comunicacional, político e econômico. O Grupo ELA tem conexões com os Projetos de Pesquisa ET-Multi (Estudos da Tradução: interfaces e intersemioses) com o Projeto de pesquisa Ecos Sefarditas Judeus na Amazônia, com os Grupos de Pesquisa NESA  (Núcleo de Estudos Sefarditas da Amazônia), com o Projeto de Extensão ABC English: opening doors.  

Coordenadores: Professora Dra. Silvia Benchimol; Professor Dr. Ewerton Branco

NET – Núcleo de Estudos da Tradução

      O NET – Núcleo de estudos da Tradução é um grupo de pesquisa que se conecta com outras ações coordenadas no sentido de sensibilizar a comunidade local e regional da Amazônia paraense para a importância e abrangência dos Estudos da Tradução. Neste sentido encontra-se em intercomunicação com o projeto de Pesquisa Prodoutor -Propesp/UFPA  RESGETE (2018-2020) e com o Projeto de Pesquisa ET-MULTI  (Estudos da Tradução: interfaces e intersemioses); com o curso de especialização TRADLE – Tradução Leitura e Compreensão de textos em Língua estrangeira; com os grupos de Pesquisa NESA (Núcleo de Estudos Sefarditas da Amazônia) e ELA – Estudos em Linguística aplicada (por meio da linha Ensino e Tradução). Tem aderência com o Programa de Pós Graduação Estrito Sensu – PPLSA- Programa de Pós Graduação Linguagens e Saberes na Amazônia, já tendo promovido eventos com palestrantes internacionais, gerado publicações nacionais e internacionais, fomentado participação de docentes em eventos a nível nacional e internacional no âmbito da tradução, além de pesquisas e trabalhos de conclusão em nível de graduação e mestrado.  

Coordenação: Professora Dra. Silvia Benchimol

NESA – Núcleo de Estudos Sefarditas da Amazônia 

      O Núcleo de Estudos Sefarditas da Amazônia dedica-se, sobretudo, para o desenvolvimento de pesquisas na graduação, é formado por professores de diversas áreas do conhecimento que têm, como objeto de pesquisa, investigações sobre a presença dos judeus sefarditas, na Amazônia. Este grupo pretende coadunar pesquisas, sobre a língua, a cultura, a história e a literatura, referentes aos judeus sefarditas, enfocando os processos de tradução cultural, situações de contato linguístico geradas em decorrência da presença sefardita na Amazônia, relações de identidade e as suas práticas sociais. Quanto aos registros literários, serão privilegiados os textos de Sultana Levy Rosenblatt, Paulo Jacob, Marcos Serruya, Leão Pacífico Esaguy, Elias Salgado, Ilko Minev e outros. Busca-se divulgar e promover a literatura produzida por escritores sefarditas ou descendentes dos judeus sefarditas, radicados na Amazônia, bem como dar relevo à contribuição cultural sefardita na Amazônia paraense. O Grupo de pesquisa conecta-se com o Grupo NET e seus projetos vinculados.

 
Coordenação: Professora Dra. Alessandra Conde (FALE/BRAGANÇA)
Colaboração: Professora Dra. Silvia Benchimol

GEPELTIS – Grupo de Pesquisa em Estudos Linguísticos em Tipologias de Línguas de Sinais

            Este grupo de pesquisa abrange investigações na área das tipologias de línguas de sinais e Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS como Língua Materna (LM), Primeira Língua – (L1) e Segunda Língua – (L2), além de Língua Portuguesa – LP – (L2). Para tanto, a proposta apresentada nesse grupo de pesquisa é de extrema importância para área de investigação em tipologia de língua de sinais, e coletar dados das mais diversas línguas de sinais existentes no estado. Ao mapear o território de diferentes línguas de sinais, é importante considerar os parâmetros sociolinguísticos dos variados contextos em que existem comunidades que utilizam Línguas de sinais […] O maior benefício da pesquisa em tipologia de língua de sinais certamente refere-se às muitas Línguas de sinais cujas estruturas linguísticas ainda não foram documentadas até o presente.

            Tendo em vista que a tipologia de Língua de sinais procura, sistematicamente, essas línguas e se concentra ativamente no campo da documentação linguística, muitas comunidades de línguas de sinais podem se beneficiar desses recursos adicionais, ao serem consideradas, pela primeira vez, na pesquisa sobre suas línguas. Com o passar do tempo, essa pesquisa pode gerar importantes recursos linguísticos, uma vez que é apenas com base em trabalho descritivo sólido em projetos de línguas. (ZESHAN, 2006, p. 43,48). O objetivo primordial do Grupo será apontar, registrar e autenticar essas línguas, para que toda a sociedade possa ter acesso, e que essas Línguas possam ser conhecidas, valorizadas com toda estrutura cultural e linguística nelas imbuídas. O surdo tem direito de registrar a história da sua Língua, seus valores, cultura e povo. (Quadros, Leite, 2013).

Coordenação: Profa. Me. Leila Mota

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